Festa do Brasileirão tem show de gafes, 'sumiço' de Dedé e governador constrangido.

A festa do Prêmio Craque Brasileirão foi marcada por várias gafes que deixaram os três apresentadores do evento, os globais Luciano Huck, Glenda Kozlowski e Tiago Leifert, em situação embaraçosa. Duas das falhas chamaram mais atenção: o ‘sumiço’ do zagueiro Dedé e o constrangimento do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.

Dedé foi chamado para receber o Prêmio Craque da Galera. Os minutos se passaram...e nada do zagueiro do Vasco. Depois, se descobriu o motivo do ‘sumiço’: ele estava dando entrevista para o apresentador Galvão Bueno no programa Bem, Amigos.

   VASCO SUPERA CORINTHIANS EM FESTA

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  A CBF divulgou na noite desta segunda-feira a seleção dos melhores do Campeonato Brasileiro. Vice-campeão, o Vasco teve quatro escolhidos.

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“Cadê o Dedé? Cadê o Dedé?”, questionou Tiago Leifert. “Ah, ele está dando entrevista para o Galvão”, respondeu o apresentador, visivelmente constrangido com a ausência do vascaíno.

Um dos lances de constrangimento foi protagonizado pelo governador Geraldo Alckmin. Ele foi chamado para dar o prêmio do melhor meio campo pela esquerda. Ele estava preparado para desempenhar o papel, exceto por um pequeno ‘detalhe’: não tinha o papel dos indicados. O político até tentou demonstrar não se incomodar com o fato e começou a falar do Santos, seu time de coração. Mas o estrago já estava feito.

TROFÉU PARA 2º E 3º: 'BRINDE' NA SAÍDA?

Os troféus do 2º e 3º colocado do Prêmio foram deixados na saída da solenidade para os laureados pegarem para levar para casa. Eles foram impedidos de receber os prêmios dentro do palco.

Outro momento fora do convencional aconteceu com Luciano Huck e Ricardo Teixeira. Tudo caminhava de acordo com o protocolo desde a entrada do presidente da CBF no palco da festa, até que o apresentador soltou a seguinte pérola: “Senhor presidente, o senhor como apresentador é um grande dirigente”, ironizou. Teixeira pareceu não gostar da brincadeira.

Os apresentadores também não pouparam o zagueiro Réver, do Atlético-MG, de uma gozação sutil pela goleada que o time mineiro sofreu contra o arquirrival Cruzeiro no último domingo (6 a 1). "Pode ficar tranquilo que o jogo de ontem não contou para o prêmio que você ganhou". Incomodado, o atleticano teve que se explicar no palco.

O formato da premiação, que sofreu alteração nesta edição, foi alvo de críticas dos jogadores. Na festa realizada no Ibirapuera, o segundo e o terceiro colocados em cada posição não subiram ao palco para receber a honraria. A CBF prometeu reavaliar a dinâmica da festa.