Empresário do jogador do Flamengo poderá recorrer da decisão
O irmão e empresário do jogador Ronaldinho, Assis Moreira, foi condenado a cinco anos e cinco meses de prisão no regime semiaberto por lavagem de dinheiro. A decisão, tomada pela Justiça na última quinta-feira, é referente a uma movimentação financeira realizada do exterior para o Brasil. A condenação é em primeira instância, e Assis pode recorrer em liberdade.
Além da pena privativa de liberdade, Assis teria de pagar multa no valor de 40 salários mínimos vigentes na época do suposto crime.
De acordo com o parecer do juiz, os valores oriundos da Suíça, movimentados em 2003, não foram declarados ao Banco Central. O valor total das transferências foi de US$ 884.496,00.
Procurado pela reportagem, o advogado de Roberto Assis Moreira, Sérgio Queiroz, afirmou que o seu cliente não se manifestará sobre o assunto.
Mais problemas com a Justiça
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Vereadores de Porto Alegre aprovou no último dia 10 o pedido de instalação de uma CPI para investigar supostas irregularidades cometidas nos convênios entre o Instituto Ronaldinho Gaúcho (IRG) e a prefeitura da cidade.
Entre os fatos a serem investigados, está a suspeita de que Assis assinou documentos como presidente do IRG, como tesoureiro e ainda como representante do conselho fiscal da entidade. Os vereadores ainda querem examinar a contratação pelo IRG de outra entidade, o Instituto Nacional América (INA). De acordo com a Câmara, há compras não comprovadas com notas fiscais, além da apresentação de notas fiscais emitidas em série e sem discriminação.
Sérgio Queiroz garantiu que todas as contas entre o IRG e a Prefeitura estão em dia, o que, segundo o advogado, podem ser comprovadas por meio de uma certidão negativa de débitos.
A respeito da acusação de que Assis Moreira tenha assinado documentos com diferentes cargos, o advogado argumentou que o instituto atende até 600 crianças por dia, motivo que obrigaria o seu cliente a acumular funções.
Além da pena privativa de liberdade, Assis teria de pagar multa no valor de 40 salários mínimos vigentes na época do suposto crime.
De acordo com o parecer do juiz, os valores oriundos da Suíça, movimentados em 2003, não foram declarados ao Banco Central. O valor total das transferências foi de US$ 884.496,00.
Procurado pela reportagem, o advogado de Roberto Assis Moreira, Sérgio Queiroz, afirmou que o seu cliente não se manifestará sobre o assunto.
Mais problemas com a Justiça
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Vereadores de Porto Alegre aprovou no último dia 10 o pedido de instalação de uma CPI para investigar supostas irregularidades cometidas nos convênios entre o Instituto Ronaldinho Gaúcho (IRG) e a prefeitura da cidade.
Entre os fatos a serem investigados, está a suspeita de que Assis assinou documentos como presidente do IRG, como tesoureiro e ainda como representante do conselho fiscal da entidade. Os vereadores ainda querem examinar a contratação pelo IRG de outra entidade, o Instituto Nacional América (INA). De acordo com a Câmara, há compras não comprovadas com notas fiscais, além da apresentação de notas fiscais emitidas em série e sem discriminação.
Sérgio Queiroz garantiu que todas as contas entre o IRG e a Prefeitura estão em dia, o que, segundo o advogado, podem ser comprovadas por meio de uma certidão negativa de débitos.
A respeito da acusação de que Assis Moreira tenha assinado documentos com diferentes cargos, o advogado argumentou que o instituto atende até 600 crianças por dia, motivo que obrigaria o seu cliente a acumular funções.
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